quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

The Witcher 3: Wild Hunt - 16h de Sexo, ImportGame nos Consoles, Multiplayer e Modo Insano realmente Insano


Vamos começar as novidades pós evento da CD Projekt RED? Então prepare-se que logo de cara trago três notícias agradáveis, a depender claro, se você realmente for insano.


Que tal 16h de cenas de sexo capturadas?

Já é difícil imaginar como fizeram a captura desses movimentos. Agora, 16 horas? The Witcher sempre foi voltado a um público adulto, seguindo fielmente a personalidade de Geralt nos livros, e o sexo sempre esteve presente.

Agora, Nikolas Kolm, designer de quests da desenvolvedora, disse, em sua conta do Twitter, algo bem quente (em todos os sentidos): The Witcher 3 tem nada menos do que 16 horas de material de gravação contendo cenas de sexo. Isso não significa, é claro, que o jogo tenha 16 horas de tchaca tchaca na butchaca, mas as taradices certamente vão rolar soltas.

Mas não é bem assim...

O artista talvez não tivesse uma dimensão da repercussão que tais dizeres poderiam ter. A mensagem naturalmente causou o maior estardalhaço em fóruns do mundo todo. Kolm fez questão de esclarecer que muita gente se confundiu e que o jogo não terá 16 horas de sexo. Trata-se apenas de um material gravado que será naturalmente editado.

ImportGame no PC. Mas e os consoles?

Diferente do que vai acontecer na versão para PC, nos consoles não será possível importar os seus arquivos de progresso dos games anteriores para gerar mudanças no mundo de The Witcher 3: Wild Hunt. Em vez disso, a produtora decidiu seguir por um caminho diferente e utilizar uma mecânica de perguntas e respostas para isso.


A versão do jogo para consoles vai perguntar se você quer simular um estado específico do mundo baseado em coisas dos games anteriores. Caso escolha sim, então você vai participar de uma conversa especial num determinado ponto da aventura – não quero dar spoilers, mas é basicamente um bate-papo com um personagem sobre as aventuras de Geralt of Rivia na qual é possível confirmar ou negar as histórias que ele ouviu. Caso responda não, esse diálogo não vai acontecer”, explicou Miles Tost, designer de estágios do jogo, ao site Joystiq.

Entretanto, de acordo com o coordenador de comunidade Marcin Momot, parece que não é apenas nos video games que essa opção vai estar disponível. Após ser questionado sobre como seria possível importar os arquivos de progresso entre as plataformas PlayStation e Xbox e responder que a produtora usaria “algo diferente”, um de seus seguidores perguntou se isso também se estenderia aos computadores. A resposta? “Com certeza, todas as versões”, comentou ele.

Modo Insanity que apaga o savegame em caso de morte?

Em recente transmissão no Twitch, a desenvolvedora respondeu a algumas questões dos vorazes leitores que bombardeavam o chat do canal e até que revelou – sem querer querendo, talvez – algumas coisinhas interessantes. Uma delas é que a equipe estaria trabalhando num possível modo “Insanity” em que o jogador morre permanentemente. Basicamente, o seu save é deletado se você morrer. Sem massagens, sem perdão. Contudo, nenhum detalhe foi discorrido.

Por enquanto, o time diz que está “brincando com a ideia” de algo assim. Outra informação bacana é que o sistema de alquimia foi revisado. Agora, os jogadores precisarão criar uma poção apenas uma vez e utilizá-la para sempre. Meditar ou beber álcool revigora a barra. Para dificultar o processo, a equipe disse que vai tornar mais difícil a busca por ingredientes – ou seja, prepare-se para um extenso trabalho de looting.


Já pensou que insano chegar aos trechos finais do jogo após, vai, 60 horas de jornada, morrer e ver todo o seu progresso indo pro saco nesse possível modo “Insanity”? Insano. Definitivamente.

Todas as informações acima foram traduzidas no site baixakijogos.com.br.

Multiplayer?

Segundo a desenvolvedora, há cobranças por parte de seus parceiros de novos conteúdos para The Witcher 3: Wild Hunt. Um dos mais cobrados é justamente o modo multiplayer. A resposta? "É sobre a história de Geralt e seus livros, não faz sentido não ser assim".

E 19 de Maio que não chega?

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